O Salgueiro voltou a jogar de igual para igual como em várias jornadas fora de casa. Porém, se o desempenho não foi frágil, o resultado final não acompanhou o que se viu em campo. O Vila Nova aproveitou a primeira oportunidade de gol que teve e venceu por 1x0 na noite desta sexta-feira (29), no Serra Dourada, em Goiânia. O resultado deixou o Carcará na 18ª posição, com 13 pontos. Ficou clara a menor qualidade técnica do time visitante, que teve pelo menos duas oportunidades de igualar o marcador mas não conseguiu.
O Vila Nova começou em ritmo alucinante. Posicionou quase todo seu time no campo do Salgueiro e não deixava os pernambucanos respirarem. E o efeito desse posicionamento nem demorou muito. Logo no primeiro minuto, Luiz Fernando avançou no meio da defesa do Carcará e soltou uma bomba de pé esquerdo, ainda de fora da área. A bola bateu na trave e entrou.
Por pelo menos mais dez minutos, o time da casa permaneceu na blitz. Mas sem criar oportunidades tão claras de ampliar. Aos poucos o Salgueiro também conseguiu adiantar seus meias e tocar mais a bola. O jogo ficou equilibrado e, por outro lado, fraco tecnicamente. Muitos erros de passe aliviaram o trabalho dos dois goleiros.
O Vila voltou a levar perigo aos 18 minutos. Paulo César bate escanteio e Leandro Cearense cabeceou com perigo, raspando a trave esquerda. O Salgueiro tocava bem a bola até a entrada da área mas apresentava dificuldade para finalizar. Na primeira vez que conseguiu envolver a defesa vermelha e branca, aos 31, o Carcará quase chega ao empate. Numa boa troca de passes, Fabrício Ceará ajeitou para Diego Paulista chutar fraco e facilitar a defesa de Michel Alves.
A escassez de grandes jogadas permaneceu até o fim da etapa. Muito mais pela deficiência técnica dos dois lados do que por erros de posicionamento ou mérito das defesas. No último minuto, Fabrício Ceará cabeceou na trave e, no rebote, Renê chutou para grande defesa de Michel.
Na volta para o segundo tempo, os dois times mantiveram o mesmo baixo nível técnico da reta final da etapa anterior. Muitos erros de passe e pouca emoção. Melhor para os sistemas defensivos. Quando alguém tentava chutar era de fora da área e o destino da bola sempre a linha de fundo.
O técnico Neco percebeu que se quisesse algo mais precisaria melhorar o passe. Por isso, acionou Rosembrik no lugar de Renê, Em sua primeira tentativa, o Mago quase empata. Colcou a bola raspando a trave direita de Michel Alves num chute colocado. De seu lado, Hélio dos Anjos tentou mexer com a substituição da dupla de ataque mas nada dava certo.
Só numa cobrança de escanteio que Adílson se antecipou à zaga pernambucana e desviou com perigo. A bola passou na frente do gol e terminou saindo. Foi apenas um cartão de visitas. Rosembrik apresentou-se pouco para o jogo e viu o Vila Nova ganhar espaço até chegar à pressão efetiva nos dez minutos finais.
Porém, a pressão não foi suficiente para fazer mais gols. Quando chegou em condições de finalizar com mais chance de marcar, o time da casa encontrou o goleiro Marcelo bem posicionado.
Ficha do jogo:
Vila Nova: Michel Alves; Victor Ferraz, Henrique, Éder Lima e Jorge Henrique; Jairo, Adílson, Luiz Fernando (Ricardinho) e Paulo César; Roni (Wando) e Leandro Cearense (Betinho). Técnico: Hélio dos Anjos.
Salgueiro: Marcelo, Rogério Serra, Henrique, Pio e Josa; Wendell, Renê (Rosembrik), Diego Paulista e Clébson (Edmar); Fabrício Ceará e Elvis (Lipi). Técnico: Neco.
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO). Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL). Assistentes: Fábio Rodrigo Rubinho (MT) e Paulo Cesar Silva Faria (MT). Gols: Luiz Fernando a um minuto. Cartões amarelos: Luiz Fernando, Fabrício Ceará, Wendell e Josa. Fonte Blog do torcedor.
O Vila Nova começou em ritmo alucinante. Posicionou quase todo seu time no campo do Salgueiro e não deixava os pernambucanos respirarem. E o efeito desse posicionamento nem demorou muito. Logo no primeiro minuto, Luiz Fernando avançou no meio da defesa do Carcará e soltou uma bomba de pé esquerdo, ainda de fora da área. A bola bateu na trave e entrou.
Por pelo menos mais dez minutos, o time da casa permaneceu na blitz. Mas sem criar oportunidades tão claras de ampliar. Aos poucos o Salgueiro também conseguiu adiantar seus meias e tocar mais a bola. O jogo ficou equilibrado e, por outro lado, fraco tecnicamente. Muitos erros de passe aliviaram o trabalho dos dois goleiros.
O Vila voltou a levar perigo aos 18 minutos. Paulo César bate escanteio e Leandro Cearense cabeceou com perigo, raspando a trave esquerda. O Salgueiro tocava bem a bola até a entrada da área mas apresentava dificuldade para finalizar. Na primeira vez que conseguiu envolver a defesa vermelha e branca, aos 31, o Carcará quase chega ao empate. Numa boa troca de passes, Fabrício Ceará ajeitou para Diego Paulista chutar fraco e facilitar a defesa de Michel Alves.
A escassez de grandes jogadas permaneceu até o fim da etapa. Muito mais pela deficiência técnica dos dois lados do que por erros de posicionamento ou mérito das defesas. No último minuto, Fabrício Ceará cabeceou na trave e, no rebote, Renê chutou para grande defesa de Michel.
Na volta para o segundo tempo, os dois times mantiveram o mesmo baixo nível técnico da reta final da etapa anterior. Muitos erros de passe e pouca emoção. Melhor para os sistemas defensivos. Quando alguém tentava chutar era de fora da área e o destino da bola sempre a linha de fundo.
O técnico Neco percebeu que se quisesse algo mais precisaria melhorar o passe. Por isso, acionou Rosembrik no lugar de Renê, Em sua primeira tentativa, o Mago quase empata. Colcou a bola raspando a trave direita de Michel Alves num chute colocado. De seu lado, Hélio dos Anjos tentou mexer com a substituição da dupla de ataque mas nada dava certo.
Só numa cobrança de escanteio que Adílson se antecipou à zaga pernambucana e desviou com perigo. A bola passou na frente do gol e terminou saindo. Foi apenas um cartão de visitas. Rosembrik apresentou-se pouco para o jogo e viu o Vila Nova ganhar espaço até chegar à pressão efetiva nos dez minutos finais.
Porém, a pressão não foi suficiente para fazer mais gols. Quando chegou em condições de finalizar com mais chance de marcar, o time da casa encontrou o goleiro Marcelo bem posicionado.
Ficha do jogo:
Vila Nova: Michel Alves; Victor Ferraz, Henrique, Éder Lima e Jorge Henrique; Jairo, Adílson, Luiz Fernando (Ricardinho) e Paulo César; Roni (Wando) e Leandro Cearense (Betinho). Técnico: Hélio dos Anjos.
Salgueiro: Marcelo, Rogério Serra, Henrique, Pio e Josa; Wendell, Renê (Rosembrik), Diego Paulista e Clébson (Edmar); Fabrício Ceará e Elvis (Lipi). Técnico: Neco.
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO). Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL). Assistentes: Fábio Rodrigo Rubinho (MT) e Paulo Cesar Silva Faria (MT). Gols: Luiz Fernando a um minuto. Cartões amarelos: Luiz Fernando, Fabrício Ceará, Wendell e Josa. Fonte Blog do torcedor.
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