Quem quiser fazer uma viagem no tempo e desembarcar de uma sopa (espécie de ônibus de antigamente) em Barro Branco, uma cidadezinha do Agreste nordestino, em meados de 1954, basta ler a segunda edição do romance matuto "Viuvinha Casadeira - Uma História Recontada" (Editora Bagaço), que o escritor Jaques Cerqueira estará lançando na próxima terça-feira (23), às 19h, na Livraria Jaqueira. E aí vai se surpreender e se divertir bastante com os costumes, crendices, tradições, linguajar e personagens típicos do Nordeste daqueles tempos.
“Vai conhecer o prefeito desonesto e populista, o comerciante mulherengo, o barbeiro fofoqueiro, o delegado medroso, o padre ranzinza, o cachaceiro e a viuvinha desejada por todos os homens da cidade”, diz o escritor.
“Vai sentir o cheiro forte e gostoso do café batido no pilão, vai ouvir o barulho da feira livre, ver as luzes acesas na frente da igrejinha em dia de festa, sentir na pele o frio gostoso do final de tarde, e se deliciar com as iguarias vendidas na barraca da dona da pensão”, promete.
Esta segunda edição é, na verdade, um novo livro porque traz novos personagens e novas situações bem divertidas. Daí o subtítulo "Uma história recontada".
O livro traz apresentação do poeta matuto Jessier Quirino, prefácio do premiado romancista Raimundo Carrero e orelhas do contista Cyl Galindo, esses dois últimos são imortais da Academia Pernambucana de Letras.“Vai conhecer o prefeito desonesto e populista, o comerciante mulherengo, o barbeiro fofoqueiro, o delegado medroso, o padre ranzinza, o cachaceiro e a viuvinha desejada por todos os homens da cidade”, diz o escritor.
“Vai sentir o cheiro forte e gostoso do café batido no pilão, vai ouvir o barulho da feira livre, ver as luzes acesas na frente da igrejinha em dia de festa, sentir na pele o frio gostoso do final de tarde, e se deliciar com as iguarias vendidas na barraca da dona da pensão”, promete.
Esta segunda edição é, na verdade, um novo livro porque traz novos personagens e novas situações bem divertidas. Daí o subtítulo "Uma história recontada".
De quebra, o livro traz um glossário com as expressões populares mais comuns naqueles tempos. Tudo em nome da cultura nordestina.
E tome tareco, mariola, caldo-de-cana, tapioca feita na hora, bolo de bacia, frutas, nego-bom, queijo assado e vinho de jurubeba...
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